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Mesmo com 25% de perda de receita, CBF tem superávit de R$ 48,8 milhões em 2020

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Mesmo com 25% de perda de receita, CBF tem superávit de R$ 48,8 milhões em 2020

Balanço financeiro da entidade foi aprovado nesta quinta-feira (22)

Por Da Redação
Mesmo com 25% de perda de receita, CBF tem superávit de R$ 48,8 milhões em 2020
Foto: Reprodução/Notícias ao Minuto

Em meio as complicações geradas pela Covid-19 em 2020, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) teve uma queda de aproximadamente de 25% em suas receitas na comparação com 2019. Contudo, a entidade terminou o último ano com um superávit de R$ 48,8 milhões. De acordo com as informações divulgadas nesta sexta-feira (23), pelo blog Dinheiro FC, do jornal O Globo. 

Em 2019, primeiro ano da gestão Rogério Caboclo, o saldo positivo fora de R$ 190 milhões. Ainda de acordo com o balanço aprovado nesta quinta-feira (22) pelas federações estaduais (que não foi completamente divulgado), a CBF registrou arrecadação total de R$ 716 milhões. Em 2019, veio a quantia recorde de R$ 957 milhões.

Apesar da pandemia, 2020 trouxe a segunda maior arrecadação da história, em números absolutos (sem contar a inflação). A entidade insere na receita total fontes operacionais (como patrocínios, direitos de transmissão e a verba do fundo de legado da Copa do Mundo de 2014) e o valor gerado nos rendimentos financeiros.

Levando todos essas fatores em consideração, a variação cambial costuma jogar a favor. A CBF tem contratos de patrocínios em dólar, por exemplo. A entidade bate no peito para dizer que investiu R$ 523 milhões de forma direta e indireta no futebol ao longo de 2020.

De acordo com os critérios da própria CBF, houve uma ligeira queda em relação a 2019, quando esse gasto foi de R$ 535 milhões. A CBF informou que, em 2020, destinou R$ 168 milhões a várias camadas do futebol para amenizar os impactos da pandemia Sendo que R$ 33,5 milhões foram direcionados para a compra de testes de Covid-19.

Houve uma linha de crédito de R$ 100 milhões para as Série A e B (R$ 74,6 milhões para os clubes da elite e R$ 25,4 milhões aos da segunda divisão). A CBF ainda doou R$ 15,8 milhões para os clubes das Séries C e D, além da A1 e A2 do Brasileirão feminino, além de R$ 8,6 milhões para as federações estaduais, R$ 2,7 milhões para arbitragem, e um desconto de R$ 7,5 milhões pela suspensão da cobrança de taxa de registro de atletas.

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