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Miliciano Adriano da Nóbrega usava estratégias de comunicação para driblar polícia

Ele foi morto em 9 de fevereiro do ano passado

Por Da Redação
Ás

Miliciano Adriano da Nóbrega usava estratégias de comunicação para driblar polícia

Foto: Reprodução/R7

O ex-capitão do Bope e miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega usava táticas para não ser rastreado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio. Suas conversas por aplicativo de mensagens, tinham códigos e nunca revelavam nomes ou localização e após alguns contatos, aparelhos e chips eram trocados. As informações são do O Globo.

Adriano praticamente só se comunicava com a mulher, Júlia Lotufo, que, hoje, negocia uma delação premiada. Ele foi morto na zona rural do município de Esplanada, em 9 de fevereiro do ano passado por uma equipe de policiais da Bahia. O caso ainda é investigado.

Na semana retrasada, seu corpo foi exumado pela segunda vez. Promotores baianos buscam saber como agentes conseguiram encontrar o miliciano e baleá-lo.

Além de técnicas de guerra que aprendeu e ensinou no Bope para não ser visto, Adriano obrigava parentes e integrantes do seu meio a executarem uma série de regras rígidas para que não fosse localizado.

Segundo um relatório do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, que o EXTRA teve acesso, “um cuidadoso esquema era utilizado”. Por conta da disciplina nos contatos por telefone que, o ex-caveira se manteve foragido da Justiça por mais de um ano.

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