Ministro da Saúde afirma que Brasil assina nesta semana acordo para mais 100 mi de doses da Pfizer

Marcelo Queiroga diz que país está na iminência de fechar novo contrato com farmacêutica e fala em 35 milhões de doses entregues a partir de outubro

Por Da Redação
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Ministro da Saúde afirma que Brasil assina nesta semana acordo para mais 100 mi de doses da Pfizer

Foto: Reprodução / Agência Brasil

Em evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta segunda-feira (3), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil assinará em breve um novo contrato para a compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19. 

"Um contrato com a Pfizer já na iminência de ser fechado, um novo contrato, para 100 milhões de doses de vacina", disse Queiroga, 

O ministro disse à CNN que o governo trabalha com a previsão de assinar o contrato ainda nesta semana.

"Ou seja, o Brasil terá a disposição de sua sociedade 200 milhões de doses da vacina Pfizer. Isso equivale a imunizar cerca da metade de sua população ainda esse ano porque esse segundo contrato prevê para o mês de outubro já 35 milhões de doses da Pfizer", completou.

"Estamos muito entusiasmado com a perspectiva de vacinar toda nossa população até o final do ano. Estou tranquilo em relação a essa previsão, associada à ampla campanha de vacinação que já estamos fazendo em parceria com estados e municípios." 

Marcelo Queiroga destacou ainda o fato de o país ser um dos poucos no mundo com capacidade de produção nacional de vacinas contra o novo coronavírus em duas instituições públicas: a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Butantan.  

Ele disse também que o governo tem planos para ampliar a testagem da população para a detecção de casos de Covid-19.

"No ano passado, o governo alocou mais de R$ 235 milhões em testes de RT-PCR, mas esse ano temos estratégias mais eficientes, testes rápidos a base de antígenos, que podem servir para ajudar a retomada das nossas atividades econômicas", disse o ministro.

O ministro reiterou que as medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras, serão uma das prioridades do governo, "passada a questão da segunda onda de casos do novo coronavírus".

"Paralelamente, o governo tem incentivado o uso de medidas não farmacológicas. Tenho, desde meu primeiro dia, feito um alerta de maneira reiterada acerca da importância do uso de máscaras. Acredito que os senhores tenham conhecimento dessa iniciativa. Claro, não vamos conseguir isso na base da lei – o Brasil já te muitas leis e as pessoas as descumprem de maneira reiterada." 

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