Bahia
A medida vale por 90 dias
FOTO: Agência Brasil
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na sexta-feira (9), manter por mais 90 dias as prisões preventivas dos réus na ação penal que apura os fatos da Operação Faroeste. A decisão foi do ministro do STJ, Og Fernandes, que atendeu o pedido de manutenção da prisão foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) na quinta-feira (8). A revisão da prisão a cada 90 dias está prevista na Lei Anticrime.
Com a decisão, permanecerão em prisão preventiva do falso cônsul da Guiné Bissau, Adailton Maturino e a esposa dele, Geciane Maturino, Antônio Roque do Nascimento Neves, o advogado Márcio Duarte, o juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio e a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago.
"Em todas as oportunidades em que os pedidos já foram a julgamento, a Corte Especial do STJ ou do STF - a depender do caso - reforçaram a compreensão de que a liberdade dos imputados geraria perigo para a garantia da ordem pública, da ordem econômica, para a conveniência da instrução criminal e para aplicação da lei penal", disse o ministro na decisão.
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