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No Chile, bebês com 6 meses de idade poderão ser vacinados contra a Covid-19

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No Chile, bebês com 6 meses de idade poderão ser vacinados contra a Covid-19

Com a decisão, pais se torna a segunda região do mundo a aplicar a vacina nesse público

Por Da Redação
No Chile, bebês com 6 meses de idade poderão ser vacinados contra a Covid-19
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Instituto de Saúde Pública do Chile (ISP) aprovou a ampliação do uso da CoronavaVac para crianças a partir dos seis meses de idade. Com a decisão, o pais se torna a segunda região do mundo a aplicar a vacina nesse público, após Hong Kong, que autorizou o uso da CoronaVac para essa faixa etária no início de agosto.

O imunizante já era utilizado a partir dos 3 anos no Chile desde dezembro e, em Hong Kong, desde fevereiro. A aprovação da vacina é baseada em “dados da literatura científica sobre segurança e eficácia, que demonstram que os benefícios da imunização superam os possíveis riscos”, segundo nota divulgada no site do ISP. 

O estudo clínico de fase 3, realizado pela farmacêutica chinesa Sinovac mostrou um ótimo perfil de segurança e imunogenicidade para crianças de seis a 35 meses, sem relato de efeitos adversos graves. A análise foi realizada na África do Sul, Chile, Malásia, Filipinas e Quênia, têm mostrado um ótimo perfil de segurança e imunogenicidade para

“Até agora, a CoronaVac já foi aprovada para o público infantil em 14 países, como Indonésia, Tailândia, Brasil, Chile e Colômbia. Mais de 260 milhões de doses foram administradas, garantindo a proteção de mais de 130 milhões de crianças ao redor do mundo”, afirma a Sinovac em comunicado oficial. 

Um estudo feito no Brasil com 27 bebês e crianças, entre sete meses e 5 anos, reforçou a segurança e imunogenicidade da CoronaVac em crianças pequenas. Realizada pelo Instituto Adolfo Lutz, pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas e pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a pesquisa foi feita com brasileiros que receberam por engano o imunizante no lugar da vacina da influenza nas cidades de Diadema e Itirapina, no estado de São Paulo. A vacina induziu produção de anticorpos e apenas uma criança apresentou efeito adverso, considerado leve (coriza).
 

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