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Novembro Azul: 83% dos homens reconhecem a importância de cuidar melhor da saúde, diz pesquisa

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Novembro Azul: 83% dos homens reconhecem a importância de cuidar melhor da saúde, diz pesquisa

Dados foram divulgados pelo Instituto Lado a Lado pela Vida em parceria com o QualiBest

Novembro Azul: 83% dos homens reconhecem a importância de cuidar melhor da saúde, diz pesquisa
Foto: Marcio James/Secom Manaus

O Instituto Lado a Lado pela Vida tem desempenhado um papel crucial na conscientização da população brasileira sobre a importância da saúde masculina desde 2011. A campanha Novembro Azul, neste ano, tem como destaque a necessidade de um diagnóstico precoce do câncer de próstata, o tipo mais comum entre os homens. 

A organização divulgou a pesquisa "A Saúde do Brasileiro", realizada em parceria com o QualiBest. O estudo revela que 83% dos homens entrevistados reconhecem a importância de cuidar melhor de sua saúde, e 63% demonstraram preocupação com a própria saúde. No entanto, a pesquisa aponta que mais da metade (51%) considera a rotina estressante como o principal obstáculo para cuidar de si, enquanto 32% apontam o acesso limitado aos cuidados de saúde como um desafio.

A pesquisa, que contou com a participação de 815 pessoas, também destaca que 88% dos homens consultados visitam o médico pelo menos uma vez por ano, com 84% deles responsáveis pelo agendamento de suas consultas. Apenas 10% afirmam que suas esposas marcam as visitas médicas.

A presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, comemorou o progresso notável na conscientização dos homens sobre sua saúde. No entanto, apesar desse progresso, 42% dos entrevistados estão acima do peso recomendado pelo Índice de Massa Corporal (IMC), com 31% sofrendo de sobrepeso de 6 a 10 kg e 25% com excesso de peso de 15 kg ou mais.

Os dados do Ministério da Saúde de 2022 indicam um aumento na taxa de mortalidade por câncer de próstata em diversos estados brasileiros.  Entre os estados que mais registraram aumento está o Pará (111,3%), o Amapá (97,9%); o Maranhão (82,6%) o Mato Grosso (65,9%) e a Bahia (63,8%). Os que tiveram menores taxas de crescimento são Rio de Janeiro (12,5%), São Paulo (14,8%), Distrito Federal (17,5%) e Rio Grande do Sul (19,2%). Mato Grosso do Sul e Acre tiveram redução de casos em 4,5% e 24,5%.

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