Operações da PF no combate a supostas irregularidades em meio à pandemia já incluem três governadores
Irregularidades vão de compra de respiradores a construção de hospitais de campanha

Foto: Divulgação/ PF
Com o avanço do novo coronavírus no Brasil e com o repasse de recursos destinados para o combate da pandemia, a Polícia Federal passou a investigar supostas irregularidades pelo país. Desde fevereiro, houve pelo menos 28 operações para investigar as irregularidades desde a compra de respiradores a construção de hospitais de campanha.
Na manhã desta sexta-feira (28), o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) foi afastado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por irregularidades em contratos na saúde. A ordem e os mandados de prisão ocorreram nas investigações da Operação Favorito e da Operação Placebo, de maio.
Outros governadores que foram alvos de mandado de busca e apreensão foi o do Amazonas, Wilson Lima (PSC) e o do Pará, Helder Barbalho (MDB).
Segundo o presidente Jair Bolsonaro, enquanto ele conduzir o país vão ter novas operações da PF nos estados. "Vai ter mais, enquanto eu for presidente, vai ter mais. No Brasil todo. Isso não é informação privilegiada não, vão falar que é informação privilegiada", disse.