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Otimismo dos comerciantes aumenta em maio, aponta CNC

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Otimismo dos comerciantes aumenta em maio, aponta CNC

Índice de Confiança do Empresário do Comércio atingiu o maior nível desde dezembro de 2021

Por Da Redação, Agência Brasil
Otimismo dos comerciantes aumenta em maio, aponta CNC
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O nível de otimismo dos comerciantes cresceu no mês de maio, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens (CNC), que apontou 120,2 pontos no Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec). Este é o maior nível desde dezembro de 2021.

Houve resultado positivo também no índice Expectativas do Empresário do Comércio que, com o percentual de 3,7%, teve a primeira alta depois de quatro meses consecutivos de queda. Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, os dados indicam que os comerciantes esperam um segundo semestre mais favorável diante do contexto atual.

O indicador Intenções de Investimento, que faz referência ao nível dos estoques, também registrou a melhor pontuação desde abril de 2020. Izis Ferreira, economista responsável pela pesquisa, entendeu que esse movimento demonstra que o comércio sentiu, em maio, mais facilidade de repor produtos nas prateleiras do que há um ano, quando o país ainda superava a segunda onda da pandemia de covid-19.

Empresas de pequeno porte

Conforme a CNC, a melhora da confiança das empresas de pequeno porte foi outro fator positivo no indicador. O otimismo do grande varejo cresceu 10,2% no ano encerrado em maio, mas nos pequenos empresários cresceu 32%. “A normalização do fluxo de consumidores nas lojas até abril animou os pequenos lojistas, já que a modalidade de venda em pontos físicos responde majoritariamente pelo faturamento dessas empresas”, mostrou a avaliação da entidade.

De acordo com Izis Ferreira, diante desse cenário, a CNC revisou para cima a projeção de crescimento das vendas em 2022 e estima um avanço de 1,5%. “Espera-se que as medidas de suporte à renda e ao consumo, como os saques extraordinários do FGTS e a antecipação dos benefícios do INSS, tenham efeitos mais concentrados no consumo e pagamento de dívidas na segunda metade do ano”, analisou.

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