"Ou a OMS trabalha sem o viés ideológico ou nós vamos cair fora também", afirma Bolsonaro

O presidente criticou as orientações da OMS

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FOTO: Secom PR

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (5), em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) cogitou romper com a Organização Mundial de Saúde. "Ou a OMS deixa de ser uma organização política, até partidária, ou nós estudamos sair de lá. E outra coisa, a própria OMS diz, cada país, cada caso é um caso. O presidente disse isso aí. Falou que não podemos tirar o direito de ir e vir dos mais humildes que tinham que buscar o pão para dentro de casa. Aqui no Brasil fecharam tudo. Então para que que serve essa OMS? A OMS recomendou há poucos dias não prosseguir mais o estudo sobre a hidroxicloroquina. Agora voltou atrás. É só tirar a grana deles que eles começam a pensar de maneira diferente", disse.

Bolsonaro ainda ironizou o reposicionamento da OMS após o anúncio dos Estados Unidos de suspenderem os rapasses financeiros à Organização. "A OMS é o seguinte. O Trump cortou a grana deles, voltaram atrás em tudo. Um cara que nem é médico. E eu adianto aqui. O Estados Unidos saiu (sic) da OMS e a gente estuda, no futuro, ou a OMS trabalha sem o viés ideológico, ou nós vamos estar fora também. Não precisamos de gente lá de fora dar palpite na saúde aqui dentro", afirmou o presidente.


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