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Palmas acumula mortes trágicas de dirigentes ao longo de seus 23 anos de história

Três ex-presidentes de clube do Tocantins foram vítimas de fatalidades

Por Da Redação
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Palmas acumula mortes trágicas de dirigentes ao longo de seus 23 anos de história

Foto: Divulgação

O acidente aéreo que vitimou quatro atletas do Palmas do Tocantins e o presidente Lucas Meira no último domingo (24), ficará marcado como a maior tragédia da história do clube em 23 anos. Além dele, morreram quatro atletas: Lucas Praxedes, Guilherme Noé, Ranule e Marcus Molinari, e o piloto, Wagner Machado. Mas o acidente não foi o primeiro envolvendo dirigentes da equipe. Meira foi o terceiro dirigente do clube a perder a vida em um acidente. 

Arnaud Rodrigues, dirigente do clube entre os anos de 2003 e 2004, morreu aos 68 anos após a embarcação que ele estava virar e afundar no lago da Usina Hidrelétrica de Lajeado, em fevereiro de 2010. O ator e comediante que interpretou vários personagens no programa Chico City e compôs em parceria com Chico Anysio músicas que a dupla exibia no programa, decidiu se aventurar no futebol. Após deixar o cargo, Arnaud continuou ligado ao clube com participação na direção, trabalhando à frente do projeto de construção do CT da equipe.

Alexandre de Paula estava na presidência do Palmas no período em que foi vítima de uma morte trágica. Ele havia assumido o cargo em abril de 2016 quando morreu após se afogar nas proximidades de uma praia de Palmas em julho do mesmo ano. À época, o Palmas passava por uma reformulação e havia feito novas contratações para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro.

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