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Paraná Pesquisas: 67% dos brasileiros discordam que preço da picanha e cerveja ficará mais acessível até fim do governo Lula

Produtos foram símbolos da campanha de Lula, em 2022, com promessas de baixa nos preços

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Paraná Pesquisas: 67% dos brasileiros discordam que preço da picanha e cerveja ficará mais acessível até fim do governo Lula

Foto: Reprodução/Claudio Kbene/ PR

A maioria da população brasileira acredita que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não será capaz de tornar os preços da picanha e cerveja mais acessíveis até o fim do mandato, em 2026. Os dados são de um levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas, nesta segunda-feira (30).

Ao todo, 2.020 pessoas foram ouvidas, onde 67,1% dessas afirmaram não acreditar que ambos os produtos, símbolos de campanha de Lula, em 2022, sejam comercializados com preços menores até o fim do mandato de Lula. 26,3% dos entrevistados afirmaram que confiam em uma melhoria econômica, enquanto outros 6,6% não souberam ou preferiram não responder.

Embora os índices ainda sejam desfavoráveis ao atual governo, os dados apresentam uma melhoria quando comparado a mesma pesquisa, realizada em abril. Na ocasião, 68,4% dos entrevistados demonstraram não confiar nas ações econômicas do governo, enquanto 25,7% demonstraram confiança e otimismo. Os que não souberam ou não opinaram eram 5,9%.

A maioria dos entrevistados ainda apresentaram a percepção de que o preço da picanha está mais alto no governo Lula, quando comparado ao período de presidência de Jair Bolsonaro (PL).

Para essa temática, 50% dos entrevistados disseram que o preço está mais alto, com 33,2% que consideram "muito mais alto" e 16,8% que consideram "um pouco mais alto". Outros 21,7% avaliam que os preços permanecem iguais.

Do outro lado, 17,9% defendem que a picanha está mais barata, com 14,1% que acredita que o produto está "um pouco mais barato" e 3,8% que apontam o custo como "muito mais baixo". O percentual de entrevistados que não souberam ou não lembram é de 10,5%.

As mais de 2 mil pessoal foram ouvidas entre os dias 18 e 22 de junho, em todos os estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

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