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PEC Emergencial: Mourão afirma que policiais precisam dar 'cota de sacrifício'

Vice-presidente afirmou que agentes de segurança precisam compreender 'situação fiscal' do país'

Por Da Redação
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PEC Emergencial: Mourão afirma que policiais precisam dar 'cota de sacrifício'

Foto: Agência Brasil

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira (10), que policiais e outros agentes de segurança precisam "compreender a situação fiscal" do país e "dar sua cota de sacrifício". Em entrevista na frente do Palácio do Planalto, Mourão sugeriu articulações para retirar esses agentes da área da chamada Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Emergencial, que impede aumento de salários e progressões durante momentos de crise financeira e, além disso, permite a volta do pagamento do auxílio emergencial.

Na ocasião, Mourão ressaltou que os agentes fazem parte de um "segmento extremamente importante": “Não resta dúvida que o segmento da segurança pública é um segmento extremamente importante, porque provê uma daquelas que são as necessidades básicas da nossa população”, disse. 

Ele disse ainda que não pode haver um "tratamento desigual": “Mas, da mesma forma que a gente reclama que não pode ter tratamento desigual, as pessoas têm que compreender a situação fiscal em que o governo se encontra. Não só o governo federal, como os governos dos estados e municípios. E que é um momento de crise que requer medidas onde todos têm que dar sua cota de sacrifício. Acho que tem que haver uma comunicação a esse respeito para as pessoas compreenderem isso”, disse.

Blindagem

Na madrugada desta quarta (10), a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, o texto principal da PEC Emergencial. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou na manhã de hoje que os deputados manteriam o texto já aprovado pelo Senado, sem concessões a corporações.

Agora, parlamentares precisam analisar supressões ao texto, que podem desidratar a PEC. Nos últimos dias, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a blindagem a profissionais de segurança. Ele manifestou apoio à retirada do congelamento de salários da categoria.
 

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