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Pesquisa revela que apenas 17% dos pais utilizam ferramentas de monitoramento para ver atividade de filhos na Internet

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Pesquisa revela que apenas 17% dos pais utilizam ferramentas de monitoramento para ver atividade de filhos na Internet

Pesquisa da Nielsen destaca preocupações e práticas de supervisão digital entre famílias com filhos de 5 a 17 anos

Por Da Redação
Pesquisa revela que apenas 17% dos pais utilizam ferramentas de monitoramento para ver atividade de filhos na Internet
Foto: Isac Nobrega/PR

Uma pesquisa realizada pela Nielsen a pedido do Google revelou que apenas 17% dos pais e mães usam ferramentas de controle parental para monitorar a atividade digital dos filhos. O estudo foi apresentado durante o evento Mais Seguro com o Google na última semana.

Para a realização do estudo, a Nielsen entrevistou 1.820 pais brasileiros de classes entre A e E com filhos entre 5 e 17 anos de idade. A pesquisa foi conduzida entre os dias 26 de junho e 7 de julho deste ano.

Apesar da baixa porcentagem de supervisão com recursos especializados, o levantamento também apontou que 78% das crianças brasileiras (entre 5 e 12 anos) possuem um celular próprio e que a maioria, em média, fica online de uma a duas horas diárias, enquanto adolescentes (entre 13 e 17 anos) usam a internet por três ou mais horas por dia.

Segundo o levantamento, os pais deixam de monitorar a atividade online dos filhos a partir dos 10 anos de idade, apesar de as preocupações aumentarem com a exposição à tela e ataques maliciosos.

O monitoramento parental das atividades online dos filhos se torna uma tarefa cada vez mais difícil à medida que a tecnologia evolui e as crianças passam a começar a usar a internet mais cedo. O uso das redes sociais, por exemplo, tem um aumento significativo a partir dos 13 anos de idade, em que mais de 70% dos adolescentes passam a incorporar o acesso a essas plataformas na rotina digital.

O estudo também concluiu que a maioria das crianças já se deparou com algum problema envolvendo segurança online. Ainda assim, apenas 20% dos pais reconhecem que precisam aprimorar seus conhecimentos em cibersegurança. Entre as principais preocupações dos pais com os filhos na internet estão o compartilhamento de dados pessoais (32%), assédio online (38%) e golpes (16%).

As técnicas mais utilizadas pelos pais que supervisionam os filhos na internet são o bloqueio de conteúdos específicos (57%) e de sites (56%), além do monitoramento de navegação na internet em tempo real (49%) ou do histórico de pesquisa (43%).

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