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Pessoas que tiveram imunidade contra o coronavírus por infecção natural tem mais chances de não serem infectadas em novos surtos, diz pesquisa

Levantamento foi realizado pelo ministério da Saúde de Israel

Por Da Redação
Ás

Pessoas que tiveram imunidade contra o coronavírus por infecção natural tem mais chances de não serem infectadas em novos surtos, diz pesquisa

Foto: Reprodução/ Agencia Brasil

De acordo com dados apresentados pelo Ministério da Saúde de Israel, pessoas que adquiriram imunidade contra o coronavírus por infecção natural são menos suscetíveis a serem infectadas em novos surtos em comparação com aquelas que conseguiram imunidade por vacinação.
 
Segundo as autoridades israelenses, mais de 7.700 novos casos do vírus foram detectados durante a onda iniciada em maio deste ano, mas apenas 72 dos casos confirmados foram relatados em pessoas que já haviam sido infectadas anteriormente , ou seja, menos de 1% dos novos casos.

O levantamento é importante porque o país detém a maior taxa de população vacinada do mundo, seguido do Chile. Enquanto Israel utilizou a vacina Comirnaty, da Pfizer/BioNTech, de maior efetividade demonstrada para o vírus original e suas variantes, no Chile, 80% dos imunizados receberam a vacina CoronaVac, da Sinovac, considerada de baixa efetividade.

Até o momento, cerca de 60% dos pacientes em estado grave foram anteriormente vacinados. Além disso, de acordo com pesquisadores da Hebrew University que aconselham o governo israelense, cerca de 90% das pessoas infectadas com mais de 50 anos receberam as duas doses da vacina da Pfizer.

Os dados do governo israelense também mostram que a vacina da Pfizer é de fato significativamente menos eficaz na prevenção de casos do novo coronavírus da variante Delta (64%) do que era para variantes anteriores (95%). Também é significativamente menos eficaz na prevenção de casos sintomáticos (64% vs. 97%). Mas tem um desempenho semelhante no que diz respeito à prevenção de casos graves e hospitalização (93% vs. 97,5%).

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