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PIB do Brasil retoma ao patamar pré-pandemia com crescimento de 1,2% no 1º trimestre

Apesar da desaceleração no ritmo da recuperação, resultado provocou surpresa no mercado

Por Da Redação
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PIB do Brasil retoma ao patamar pré-pandemia com crescimento de 1,2% no 1º trimestre

Foto: Reprodução/A Gazeta

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve um crescimento de 1,2% no 1º trimestre de 2021, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, de acordo com a divulgação feita nesta terça-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,048 trilhões. 

Os números do IBGE confirmaram que a economia começou o ano de 2021 em expansão, mas apresentando uma desaceleração no ritmo de recuperação, após avanço de 3,2% no 4º trimestre de 2020. Frente ao mesmo trimestre de 2020, o PIB apresentou crescimento de 1% (a primeira alta após uma sequência de quatro quedas).

"Mesmo com a segunda onda da pandemia de Covid-19, o PIB cresceu no primeiro trimestre, já que, diferente do ano passado, não houve tantas restrições que impediram o funcionamento das atividades econômicas no país”, avaliou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Os 3 grandes setores da economia avançaram nos 3 primeiros meses do ano, contra o quarto trimestre de 2020. O maior crescimento foi da agropecuária (5,7%), seguida pela indústria (0,7%) e serviços (0,4%). No agronegócio, a alta foi puxada pela melhora na produtividade e no desempenho de alguns produtos, sobretudo, a soja.

Já na atividade industrial, o avanço foi puxado pelas Indústrias Extrativas (3,2%). Também registraram taxas positivas a Construção (2,1%) e a Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,9%). Somente a indústria de transformação teve retração (-0,5%).

Nos serviços, houve resultados positivos em Transporte, armazenagem e correio (3,6%), Intermediação financeira e seguros (1,7%), Informação e comunicação (1,4%), Comércio (1,2%), Atividades imobiliárias (1,0%) e Outros serviços (0,1%). A única queda foi na Administração, saúde e educação pública (-0,6%).

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