Polícia afirma que guarda Civil foi assassinado por quadrilha após ser visto com arma em bar
Após operação contra grupo, delegada detalhou o crime; percussionista foi morto pela mesma quadrilha

Foto: Reprodução/TV Bahia
Após uma operação da Polícia Civil que desarticulou uma quadrilha durante operação na terça-feira (26), a delegada Daniele Monteiro detalhou o que levou integrantes do grupo a assassinarem o guarda civil municipal Tiago Duarte Banhara, em fevereiro de 2022, e o percussionista Renato Santos Evangelista Sobrinho, em dezembro de 2021.
De acordo com a delegada, o guarda civil estava em um bar na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador, acompanhado da namorada. Ele foi levado pelos criminosos e morto em seguida. A cidade também foi palco do sequestro de Renato, que também foi morto na sequência.
"A motivação para a morte do guarda civil foi porque ele foi visto armado no local. Observaram que ele estava com arma de fogo e por conta disso, ele foi levado. Quanto ao músico, ele era morador de um bairro que tem um grupo criminoso rival", explicou Daniele Monteiro, segundo o portal G1.
Durante a operação realizada na terça, três suspeitos morreram e outros 12 foram presos. Segundo a polícia, a quadrilha "julgava" e matava rivais. antes de matá-los. Das 12 prisões, 11 foram por mandado de prisão e a restante aconteceu em flagrante.


