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Polícia diz que autor de ataque em Viena era simpatizante do Estado Islâmico e prende 14 suspeitos

Em 2019 o autor dos ataques foi condenado a 22 meses por tentar viajar à Síria para unir-se ao grupo Estado Islâmico

Por Da Redação
Ás

Polícia diz que autor de ataque em Viena era simpatizante do Estado Islâmico e prende 14 suspeitos

Foto: REUTERS/Lisi Niesner

Segundo a polícia, o autor dos ataques coordenados que espalharam pânico em Viena na noite desta segunda-feira (2), que foi morto pela polícia, e não teve o nome divulgado, tinha 20 anos de idade, era simpatizante do Estado Islâmico e tinha nacionalidade austríaca. Em 2019, ele foi condenado a 22 meses de prisão por tentar viajar à Síria para unir-se ao grupo Estado Islâmico. Quatorze suspeitos foram detidos após os ataques e a participação de um segundo atirador foi descartada, de acordo com o anuncio feito hoje pelo ministro do Interior, Karl Nehammer.


A série de tiroteios começou perto de uma sinagoga e se espalhou por outros locais, inclusive a Ópera de Viena. Foram nove minutos de tensão, e os tiros foram disparados em ao menos seis locais. Segundo o chanceler do país, Sebastian Kurz. Nehammer, as vítimas são um casal de idosos, um pedestre jovem e uma garçonete. 


Em meio ao pânico, os moradores de Viena se esqueceram até do novo confinamento, que entrou em vigor hoje (3) para tentar conter a segunda onda de Covid-19 na Europa.


A Áustria decretou três dias de luto nacional, e o presidente Alexander van der Bellen e outras autoridades participaram em uma cerimônia de homenagem às vítimas. Por precaução, crianças não foram à escola.


O medo de uma onda de ataques terrorista tomou conta da Europa. Na quinta-feira (29), na França, três pessoas foram assassinadas a facadas na Basílica Notre-Dame de Nice por um jovem tunisiano que havia acabado de chegar ao continente. Uma das vítimas era a brasileira Simone Barreto, que morava havia 30 anos na França. A baiana era chefe de cozinha, estava rezando quando levou vários golpe de faca e deixou três filhos.


Dias antes, o professor Samuel Paty foi decapitado nos arredores de Paris após mostrar caricaturas do profeta Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão.
 

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