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Policial Militar que matou o lutador de jiu-jítsu Leandro Lo é absolvido em júri popular

Os jurados entenderam que Henrique Velozo agiu em legítima defesa

Por Da Redação
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Policial Militar que matou o lutador de jiu-jítsu Leandro Lo é absolvido em júri popular

Foto: Campeão mundial de jiu-jítsu Leandro L. Créditos: Reprodução/Redes Sociais | O policial militar Henrique Velozo. Créditos: Reprdoução

Um júri popular decidiu na sexta-feira (14) pela absolvição do policial militar Henrique Velozo pelo assassinato do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo. Os jurados entenderam que a ação do PM foi em legítima defesa, como defendiam os advogados de defesa. 

Durante o julgamento, que teve início na quarta-feira (12) no Fórum Criminal da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo, foram ouvidas nove testemunhas e o acusado, além dos debates entre os promotores e os advogados de defesa. 

O Ministério Público esperava que Velozo fosse condenado à 20 anos de prisão. A expectativa estava relacionado ao fato de que ele estava sendo julgado por homicídio triplamente qualificado, com as qualificadoras de motivo torpe, emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum, e à traição, de emboscada.

Porém, quatro dos setes jurados votaram pela absolvição de Henrique. A juíza Fernanda Jacomini, da 1ª Vara do Júri, proferiu a decisão.

Enquanto a mãe de Leandro Lo, Fátima Lo, afirmou ao G1 que vai recorrer da decisão, o promotor responsável pelo caso, João Carlos Calsavara, acredita que a decisão será anulada. 

Relembre o caso

Em 7 de agosto de 2022, o lutador Leandro Lo foi baleado pelo PM Henrique Velozo na cabeça durante um show do Pixote no Clube Sírio, no bairro de Indianópolis, Zona Sul de São Paulo. Apesar de ter sido socorrido, o campeão mundial de  jiu-jítsu acabou morrendo no hospital. 

No dia seguinte ao ocorrido, o PM se entregou à Corregedoria. Desde então, ele está preso no presídio militar Romão Gomes, de onde aguarda o alvará de soltura expedido pela Justiça. 

No mês de outubro deste ano, a Justiça de São Paulo chegou a determinar a reintegração de Henrique à Polícia Militar
 

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