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Prefeitura de Salvador diz que 321 unidades da rede municipal retomaram as atividades em meio a manifestações grevistas da APLB

Comunicado foi publicado na quinta-feira (10) e sindicato ainda não se manifestou sobre o assunto

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Prefeitura de Salvador diz que 321 unidades da rede municipal retomaram as atividades em meio a manifestações grevistas da APLB

Foto: Divulgação/APLB-Sindicato

A Prefeitura de Salvador informou, por meio de um comunicado publicado na quinta-feira (10), que das 412 unidades de ensino da rede municipal, 321 retomaram as atividades, em meio as manifestações grevistas do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), que requisitam o cumprimento do Piso Salarial Nacional do Magistério.

Conforme divulgado pela prefeitura, os números apontam que cerca de 78% das escolas municipais já estão em funcionamento. A gestão municipal alega que as negociações entre o Sindicato e a Prefeitura, resultaram em aumentos salariais que variam de 9% a 18% aos profissionais da educação, e defende que nenhum professor da rede municipal receberá remuneração inferior ao piso nacional, atualmente fixado no valor de R$ 4.867,77.

Segundo o comunicado, as negociações foram essenciais para estabelecer alguns pontos, os quais são citados:

– Atualização dos valores da Gratificação de Otimização pelos mesmos índices de reajustes futuros aplicáveis à tabela de vencimentos;

– Restabelecimento do limite de 25% da Gratificação de Aprimoramento;

– Restabelecimento da ajuda de custo percentual para professores lotados nas escolas municipais situadas nas Ilhas;

– Restabelecimento da gratificação percentual para os professores que atuam em unidades socioeducativas;

Além de possibilidade de conversão dos dias de descanso, em dias remunerados, de acordo com regulamentação futura, e criação de novas vagas nos níveis 2, 3 e 4 da carreira, para valorizar a formação e incentivar o desenvolvimento profissional contínuo.

Por fim, a Prefeitura revelou que não haverá novas rodadas de negociação, e aponta que já proporcionou todos os avanços viáveis sobre o debate. Além de destacar que a greve foi considerada ilegal desde o dia 7 de maio, através de determinação do fim do movimento.

O Farol da Bahia entrou em contato com a APLB e solicitou um parecer acerca do comunicado publicado pela Prefeitura de Salvador, mas até o momento da publicação dessa matéria ainda não obteve uma devolutiva.

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