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Produção de veículos tem queda de 4,6% entre dezembro e janeiro

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Produção de veículos tem queda de 4,6% entre dezembro e janeiro

Apesar da queda, comparação com janeiro do ano passado mostra aumento de 4,3%

Por Da Redação
Produção de veículos tem queda de 4,6% entre dezembro e janeiro
Foto: Reprodução/Agência Brasil

A produção de veículos no Brasil apresentou uma queda de 4,6% no mês de janeiro deste ano na comparação com dezembro de 2020, ao passar de 209,3 mil unidades para 199,7 mil. Porém, quando os dados são analisados em relação à produção de janeiro do ano passado, quando foram produzidas 191,7 mil unidades, houve aumento de 4,3%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 

“Apesar das dificuldades foi um bom número. Temos falado que a logística tem feito um trabalho excepcional porque ainda temos descompasso e dificuldades e fomos capazes de produzir um bom número para janeiro. Foi menor do que dezembro, mas melhor que janeiro de 2020, considerando todas as circunstâncias”, disse o presidente da Anfavea, Luis Carlos Moraes. 

De acordo com os dados, as vendas apresentaram um recuo de 29,8% em janeiro, com o licenciamento de 171,1 mil unidades ante as 244 mil comercializadas no último mês de 2020. Na comparação com janeiro do ano passado, quando foram vendidas 193,5 mil unidades, a retração foi de 11,5%. As exportações chegaram a 25 mil unidades em janeiro deste ano, 34,8% a menos do que o registrado em dezembro, quando foram comercializadas no mercado externo 38,4 mil unidades. 

Na comparação com janeiro do ano passado, quando as exportações foram de 20,5 mil veículos, houve um aumento de 21,9%. Segundo a Anfavea, o emprego em janeiro foi de 103,4 mil postos de trabalho no setor, o que representou um aumento de 2,1% em relação a dezembro (101,2 mil). Com relação a janeiro do ano passado, quando eram 107,2 mil vagas, houve queda de 3,5%. 

“Grande parte do acréscimo neste ano é por conta das montadoras ligadas a veículos comerciais, que voltaram a contratar. Boa parte dessas contratações são temporárias, com prazo determinado. Isso indica alento, mas certa preocupação sobre quão firme será a demanda num futuro próximo. Nós torcemos para que o emprego temporário seja transformado em permanente”, disse Moraes.

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