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Rise of the Northstar, sensação do metal moderno, se apresenta no dia 3 de novembro em São Paulo

Bayside Kings e Paura são as bandas de abertura no Fabrique Club

Por Da Redação
Ás

Rise of the Northstar, sensação do metal moderno, se apresenta no dia 3 de novembro em São Paulo

Foto: Divulgação / Berzerker

A Powerline Music & Books, em parceria com a La Cafeina, trazem a banda francesa de metal moderno Rise of the Northstar pela primeira vez ao Brasil. Entre o groove metal, new metal e hardcore, o quinteto traz na bagagem o show do novo disco Showdown. A apresentação acontece dia 3 de novembro em São Paulo, no Fabrique Club.

Formada em Paris em 2008, Rise of the Northstar é uma banda de metal que conjura sua própria marca de música de raiva moderna e hiperpesada. Os antecedentes estilísticos dos cinco participantes falam uma linguagem muito clara: hip-hop americano, brute groove metal de bandas como Machine Head e Pantera, bem como o robusto New York Hardcore junto com os sons ousados ​​de Rage Against The Machine, Korn e Deftones.

Os videoclipes com milhões de visualizações no Youtube abriram o caminho e, com sua estreia em 2014 em Welcame, eles entregaram seu espetáculo cheio de poder.

Além das referências musicais, a cultura dos desenhos japoneses (mangás), nas letras e visual, é elemento essencial à proposta dos franceses.

O Bayside Kings acaba de lançar (DES)OBEDECER, single e clipe que marcam a estreia do quarteto hardcore/punk no selo Repetente Records, criado e administrado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, músicos do CPM 22, com Rick Lion na direção artística. A banda está no ápice da carreira, uma das mais ativas e criativas da música pesada brasileira, agora com letras em português com seu som na dose exata entre a melodia e a agressividade.

O evento também terá Paura, uma instituição feroz do hardcore nacional com 28 anos de estrada e fãs ao redor do globo. A banda está em plena divulgação do Karmic Punishment, o oitavo da carreira. Os riffs e batidas ainda mais raivosas de Karmic Punishment refletem o período em que a maioria das músicas foi escrita: no ápice da pandemia e o Brasil sob a nuvem negra de uma onda política excludente e mal intencionada.

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