Rodamos 400km com o novo Sandero 1.6 CVT: confira

Hatch ganha transmissão automática na versão mais cara

Os novos Sandero e Logan chegaram ao Porto fólio da marca no mês passado trazendo novos itens de série, mas equipamentos de segurança e um novo design. As alterações já se mostraram positivas: em agosto o Sandero teve 5.347 unidades vendidas, quase o dobro dos emplacamentos de julho.

Farol da Bahia avaliou o novo Sandero equipado com motor 1.6SCe de 118 cv e o novo câmbio automático do tipo CVT, com relações continuamente variáveis.

A primeira impressão é boa. O nível de materiais empregados no acabamento melhorou sensivelmente. O painel é novo, a multimídia agora é integrada com Apple CarPlay Android Auto e ficou mais fácil de usar, a espuma dos bancos é mais densa e o material em couro tem toque agradável. No entanto é um item exclusivo da versão Intense.

De série tanto hatch quanto sedã ganharam dois airbag extras, reforços na estrutura lateral do carro, sistema Isofix e cinto de três pontos para o terceiro passageiro do banco traseiro e nas versões mais caras controle de estabilidade e de tração.

O carro mantém as mesmas dimensões porém está 40mm mais alto o que não prejudicar a sua estabilidade nem o conforto a bordo. O Sam deiro continua sendo referência em espaço interno na sua categoria. Ao acelerar o carro é possível perceber que ele entrega arrancadas mais fortes apesar da falta de fôlego, por conta da limitação do motor em altas rotações.  

Em termos de consumo durante o nosso teste de 400 quilômetros o computador de bordo apontou 5,6km por litro na cidade. Na estrada o consumo chegou a 8,2km por litro sempre usando etanol. Segundo a Renault, usando gasolina o consumo misto é de 11,4km por litro. 

A versão Intense 1.6 CVT do Sandero custa R$ 65.490,00. Outra opção com câmbio automático é a Zen com o mesmo motor vendida ao preço de R$ 62.990,00. 

 


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