"Se aplica a servidor público, não a mim", diz Bolsonaro sobre crime de prevaricação
A PF vai apurar Bolsonaro no caso da compra da vacina Covaxin, da Índia.

Foto: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro comentou nesta segunda-feira (12) sobre as acusações de suposto crime de prevaricação no caso da tentativa de compras da vacinas Covaxin. "Entendo que prevaricação se aplica a servidor público, não a mim", disse ele que já acionou o ex-ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello.
Além disso, ele afirmou que teria passado "pra frente os papeis q ele (Luis Miranda) deixou lá". A PF vai apurar Bolsonaro no caso da compra da vacina Covaxin, da Índia. Por sua vez, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o presidente foi avisado sobre irregularidades no contrato da aquisição do imunizante.
A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro para apurar um suposto crime de prevaricação.


