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Simões Filho terá nova unidade para produção de testes rápidos da Bahiafarma

Estrutura em Simões Filho terá capacidade para produzir até 25 milhões de testes rápidos de diagnóstico por ano.

Por Da Redação
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Simões Filho terá nova unidade para produção de testes rápidos da Bahiafarma

Foto: Thuane Maria/GOVBA

A Bahiafarma anunciou a instalação de uma nova unidade de produção de testes rápidos de diagnóstico em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. O espaço funcionará em um prédio desativado localizado nos fundos da planta principal da empresa e terá capacidade para fabricar até 25 milhões de unidades por ano.

De acordo com o laboratório farmacêutico, o imóvel passará por reformas e adequações para abrigar a estrutura. O investimento, de aproximadamente R$ 18,9 milhões, foi viabilizado por meio do Novo PAC e do programa Nova Indústria Brasil (NIB), com aval do Ministério da Saúde. A Angra Engenharia venceu a licitação e será responsável pela execução da obra, publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira (29).

O novo espaço ampliará a capacidade da Bahiafarma na produção de testes rápidos para diferentes doenças. A fundação já havia firmado parceria com uma empresa chinesa para a fabricação de exames de detecção de sífilis e Covid-19, e manifestou interesse em expandir a linha para dengue, chikungunya e zika.

“Fizemos em setembro um chamamento público para parcerias com empresas. Se apresentaram neste chamamento 16 empresas de várias áreas, uma delas foi de testes rápidos para diagnóstico de algumas doenças. Inicialmente seriam testes para sífilis e Covid-19. O aditivo que a gente fez foi exatamente para incluir outros testes que eles também tinham, a exemplo da dengue, Chikungunya, Zika e Zika vírus”, explicou a presidente da Bahiafarma, Ceuci Nunes, em entrevista anterior ao BN.

Segundo a dirigente, a transferência de tecnologia permitirá à instituição expandir a produção. “Essa transferência é para que essa empresa passe para a Bahiafarma produzir. Eles propuseram para a gente primeiro produzir testes de sífilis e de Covid-19, mas a gente tem interesse em outros. O aditivo é só para acrescentar mais kits”, destacou.
 

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