Bahia
Com a decisão, continuam presos o falso cônsul, Adailton Maturino, e mais dois investigados
FOTO: Divulgação
Após pedido do Ministério Público Federal (MPF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a prisão de três dos investigados na Operação Faroeste, que apura denúncias sobre um esquema de venda de sentenças por desembargadores e juízes do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
A decisão foi destinada ao falso cônsul da Guine Bissau, Adailton Maturino dos Santos, a esposa dele, Geciane Souza Maturino dos Santos, e Antônio Roque do Nascimento, também investigado em um dos seis processos que apura o esquema criminoso.
Na terça-feira (6), a defesa da desembargadora e ex-presidente do TJ-BA, Maria do Socorro Barreto, teve um pedido de soltura da magistrada negado pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Maria do Socorro está presa desde novembro de 2019, no Complexo da Papuda, em Brasília.
Ela responde por crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
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