STJ mantém prisão do secretário de saúde do DF e outros três investigados
O Superior Tribunal apenas permitiu a soltura do subsecretário Eduardo Hage

Foto: Divulgação | Agência Brasília
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou nesta sexta-feira (28), uma liminar para a retirada da prisão preventiva do secretário de Saúde do Distrito Federal (DF), Francisco Araújo, e outros três gestores que foram presos na terça-feira (25), no âmbito da Operação Falso Negativo, que investiga supostas irregularidades na compra de testes para covid-19.
Na determinação, o ministro Rogério Schietti manteve a prisão de Francisco Araújo, do ex-secretário adjunto de Assistência à Saúde, Ricardo Tavares; do secretário adjunto de Gestão em Saúde, Eduardo Pojo; e do diretor do Laboratório Central (Lacen), Jorge Chamon.
O único que teve a liminar concedida foi o subsecretário e Vigilância à Saúde, o médico baiano Eduardo Hage. Na decisão, o ministro determinou que Hage seja proibido de acessar a Secretaria de Saúde, de manter contato com servidores ou investigados, além da suspensão do cargo do subsecretário.