STJ revoga prisão preventiva de falso cônsul da Faroeste
Maturino será monitorado por tornozeleira eletrônica

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu revogar a prisão preventiva de Adailton Maturino dos Santos, suposto cônsul de Guiné Bissau acusado de chefiar esquema criminoso de compra e venda de sentenças no oeste baiano pela operação Faroeste.
Maturino será monitorado por tornozeleira eletrônica, e está proibido de acessar as dependências do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), e se comunicar com outros investigados na Faroeste.
Ele também está proibido de se ausentar da comarca de sua residência, e terá de cumprir "recolhimento domiciliar no período noturno".