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Suspeito de envolvimento na morte de empresário é liberado após audiência de custódia

Crime ocorreu em restaurante de Feira de Santana em março deste ano

Por Da Redação
Às

Suspeito de envolvimento na morte de empresário é liberado após audiência de custódia

Foto: Reprodução/Redes sociais

O comerciante suspeito de envolvimento na morte do empresário Marcos Marinho, ocorrida em março deste ano em Feira de Santana, foi liberado após audiência de custódia na quinta-feira (4), conforme apurado pela TV Subaé, afiliada da TV Bahia. O suspeito, cujo nome não foi divulgado, havia sido preso no dia 28 de abril.

O crime ocorreu em um restaurante localizado na Avenida Fraga Maia no dia 12 de março. Um vídeo capturado pelas câmeras de segurança registrou o momento em que homens se aproximaram em uma picape e efetuaram disparos com arma de fogo contra o empresário. 

Até esta sexta-feira (5), o suspeito de envolvimento na morte de Marcos Marinho era o único preso relacionado ao caso. Com 37 anos de idade, ele foi encontrado pelos agentes da Polícia Federal enquanto trabalhava no bairro da Queimadinha. Detalhes sobre o seu envolvimento no crime não foram divulgados pelo órgão responsável.

Apesar de estar em liberdade, o suspeito permanece à disposição da Justiça.

Marcos, de 39 anos, era proprietário de uma empresa de consultoria de negócios e era bastante ativo nas redes sociais. No dia do crime, ele estava almoçando com sua esposa em um restaurante que possuía uma área externa.

Os disparos foram efetuados por homens que passaram pela via em um veículo. Embora vários tiros tenham sido disparados, apenas Marcos foi atingido.

Ao ouvirem os tiros, funcionários e clientes do restaurante se dispersaram do local. Marcos foi atingido na cabeça, tórax e abdômen por tiros de pistola e calibre 12.

O delegado responsável pelas investigações revelou que a vítima estava portando uma arma, que estava dentro de uma mochila no momento do crime.

A arma estava registrada em seu nome junto à Polícia Federal, porém, a polícia está investigando o motivo pelo qual ele estava com a pistola na mochila, uma vez que sua autorização era restrita ao uso dentro de sua residência ou em seu próprio estabelecimento comercial.

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