Terrorismo: reportagem revela plano para matar o presidente Jair Bolsonaro
Além dele, outras autoridades estão entre os alvos do grupo terrorista

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Uma matéria vinculada na edição desta sexta-feira (19), da revista Veja, revela suposta ameaça de ataque terrorista ao então presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista realizada pela revista com o terrorista e líder do grupo da Sociedade Secreta Silvestre (SSS), Anhangá - que significa na mitologia dos povos tupis e Mawé, um dos vários demônios que são conhecidos e temidos por se transformar em diversas formas para enganar as pessoas, sequestra-las, mata-las e come-las - esclareceu sobre os seus planos de atentados.
A organização ecoextremista é conhecida por promover ataques a políticos e empresários em vários países, e segundo a Veja, o contato foi feito pela 'deep web', um programa com um chat clandestino da internet impossível de rastreá-lo, devido as exigências do grupo.
Segundo Anhangá, o plano para matar Bolsonaro é real e começou a ser elaborado desde que o presidente foi eleito, mas a ação foi adiada devido esquema forte de segurança. De acordo com a revista, a finalidade é matar Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa, com disparos. Segundo o criminoso, uma das motivações é que "Bolsonaro e sua administração tem declarado guerra ao meio ambiente, a Amazônia especialmente, tem feito de órgãos que teoricamente deveriam proteger a natureza catapultas para negócios danosos, facilitadores de exploração mineira, madeireira, caças, agropecuária, etc", diz trecho da conversa.
Além de Bolsonaro, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ministra Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, também estão na lista de extermínio do grupo terrorista.


