O Carvalho, sentadinho aqui na capital federal e vendo os outros estados se movimentarem, tem se apercebido da falta de representatividade e de força de políticos e líderes empresariais baianos no plano nacional, ao qual se alia a falta de iniciativas concretas, beirando a uma irritante passividade.

Só sabem gritar, agir que é bom...

Vejamos alguns exemplos: o Governo do Estado, Senadores e bancada no Congresso da base do Governo Estadual, não conseguem ajustar o recebimento de um crédito estimado em 500 milhões tido por líquido, certo e devido, tão reclamado pelo governador Rui Costa. De outro lado, assiste-se ao fechamento da Fafen no Polo Petroquímico, afetando, além de empregos, o fornecimento de insumos em um polo industrial integrado que podem comprometer a sobrevivência de empresas nele implantadas, e o que se vê, no caso do Governo Estadual são discursos e mimimis limitados a reclamações sobre a paternidade de obras, que somente servem para afastar o diálogo e perpassam a ideia de que se cuida de questão meramente ideológica, como se o povo baiano pudesse, nesse nível baixo de discussão, ser submetido a descasos e prejuízos desse porte e o estado continuar mantendo índices de desemprego e violência tão altos.

Difícil viu?