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Vídeo: "Antes era a ditadura que pedia cabeça de jornalista, agora são os próprios jornalistas", diz Leda Nagle sobre Constantino

Jornalista foi demitido da Jovem Pan e do grupo Record após fazer comentários sobre estupro de Mari Ferrer

Por Da Redação
Às

Vídeo: "Antes era a ditadura que pedia cabeça de jornalista, agora são os próprios jornalistas", diz Leda Nagle sobre Constantino

Foto: Reprodução

Segundo a jornalista, escritora, atriz e apresentadora de televisão, Leda Nagle, uma colega de profissão pediu a demissão do também jornalista, Rodrigo Constantino. Ainda segundo Leda, a jornalista que não teve o nome divulgado teria "pedido a cabeça" de Rodrigo e quando conseguiu ficou "feliz". 
 

Rodrigo foi demitido da Jovem Pan e do grupo Record após comentar em uma live sobre a sentença do processo de estupro da influencer Mariana Ferrer onde o acusado foi absolvido, segundo o juiz, por falta de provas. "Se minha filha for estuprada nessas circunstâncias, ela vai ficar de castigo feio. Eu não vou denunciar um cara desse para a polícia", disse o jornalista. 


Após inúmeros comentários sobre a fala do jornalista, a Jovem Pan comunicou através do twitter que Rodrigo não fazia mais parte do grupo de empregados da empresa. "Diante do ocorrido nesta quarta-feira em uma live independente promovida fora de nossas plataformas por um de nossos comentaristas, o Grupo Jovem Pan esclarece que desaprova veementemente todo o conteúdo publicado nos canais pessoais e apresentado nessa live. Reafirmamos que as opiniões de nossos comentaristas são independentes e necessariamente não representam a opinião do Grupo Jovem Pan".


Rodrigo Constantino também foi desligado da Record, onde era comentarista da Record News e escrevia para o site R7. 


Em nota, a emissora disse que "a decisão foi tomada em virtude das posições que o profissional assumiu publicamente sobre violência contra a mulher, em canais que não têm nenhuma vinculação com nossas plataformas. O jornalismo dos veículos do Grupo Record tem acompanhado com muita atenção o caso de Mariana Ferrer e o Grupo não poderia, neste momento, deixar qualquer dúvida de que justiça não se faz responsabilizando ou acusando aqueles que foram vítimas de um crime". 

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