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Vídeo: "Apoios e aproximações na política é normal dentro de parâmetro de princípios", diz Jerônimo sobre aproximação de Elmar Nascimento

O governador também comentou sobre o PL Antifacção que pode ser votado nesta quarta-feira (12)

Por Stephanie Ferreira , Beatriz Nonato
Às

Atualizado
Vídeo: "Apoios e aproximações na política é normal dentro de parâmetro de princípios", diz Jerônimo sobre aproximação de Elmar Nascimento

Foto: Farol da Bahia e Câmara dos Deputados

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, falou em entrevista ao Farol da Bahia nesta terça-feira (11), sobre a suposta tentativa de aproximação do deputado federal Elmar Nascimento ao presidente Lula e a ele. “Apoios e aproximações na política são normais, dentro do parâmetro de princípios. Desde que a gente possa ter um plano único para o desenvolvimento, uma economia forte, uma educação boa, dentro de um plano que a gente consiga amparar e ancorar com as pessoas que querem dialogar com o governo federal”, afirmou.

Além disso, ele também falou sobre o PL Antifacção, destacando a necessidade de criação de uma lei - segundo ele - mais severa e da união entre partidos. “Nós participamos desde o início do meu governo e do governo do presidente Lula dos debates para a construção de uma política nacional de segurança pública. Eu entendo que só assim nós conseguiremos enfrentar o crime organizado, as facções, a violência contra a mulher, contra a criança. E entendo, inclusive, que a PEC, que propõe a criação de um sistema único de segurança pública, da mesma forma contribui agora com a possibilidade de radicalizar a pena contra quem pratica o crime organizado. Então tem que ter uma lei mais severa”, afirmou.

“Dentro da própria PEC tem outro elemento importante, que é o fortalecimento de fundos da Polícia Militar, das ações prisionais. Cabe a nós fazermos um movimento que não seja partidário. O tema é de muita responsabilidade. Não dá para a gente abrir mão de nos juntarmos. É momento de nos juntarmos”, completou.

O governador Jerônimo Rodrigues e o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner, serão ouvidos na CPI do Crime Organizado para apurar a atuação das organizações criminosas.

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