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Vídeo: “Israel precisa terminar o trabalho” contra o Hamas, afirma o primeiro-ministro de Israel

Netanyahu critica reconhecimento do Estado palestino e sinaliza continuidade da guerra em discurso na ONU

Por Da Redação
Às

Atualizado
Vídeo: “Israel precisa terminar o trabalho” contra o Hamas, afirma o primeiro-ministro de Israel

Foto: Reprodução

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, utilizou seu discurso na Assembleia Geral da ONU nesta sexta-feira (26) para criticar líderes internacionais que reconheceram oficialmente o Estado palestino. Em fala diante de um plenário esvaziado, ele indicou que os ataques contra o Hamas vão prosseguir.

“Não terminamos ainda. Os elementos finais do Hamas ainda estão na Cidade de Gaza. Eles querem repetir as atrocidades de 7 de outubro de novo e de novo. É por isso que Israel precisa terminar o trabalho. Queremos fazer isso o mais rápido possível”, afirmou.

Netanyahu classificou como “antissemita” a decisão de países que apoiaram a criação do Estado palestino e afirmou que a medida será lembrada como um erro histórico. “Quando os terroristas mais selvagens do mundo comemoram sua decisão, isso mostra que vocês fizeram algo terrivelmente errado. Sua decisão vergonhosa [de reconhecer o Estado palestino], que encoraja terrorismo contra judeus e pessoas inocentes de todo o mundo, vai ser uma marca de vergonha em todos vocês”, declarou.

Durante a fala, o premiê comparou a criação de um Estado palestino após os ataques de 7 de outubro à concessão de um território à Al Qaeda depois dos atentados de 11 de setembro. Ele negou que Israel pratique genocídio ou política de fome, apesar das mais de 65 mil mortes registradas em Gaza, incluindo mais de 400 por inanição, segundo dados da ONU.

Diplomatas de diversos países, entre eles o Brasil, deixaram o plenário no início do discurso. O esvaziamento foi visto como uma forma de boicote à presença israelense, repetindo gesto adotado em 2024.

Além de defender a ofensiva em Gaza, Netanyahu agradeceu a Donald Trump pelo apoio a Israel e pela postura em relação ao Irã, classificando ações militares do ex-presidente dos EUA como um “ato de bravura”. Os dois têm encontro previsto ainda hoje em Washington, a portas fechadas.

Veja declaração: 

 

 

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