Hoje, 02, pela manhã, o presidente Jair Bolsonaro saiu do Palácio do Alvorada para fazer um passeio de moto em companhia do Ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.

O presidente dirigiu por volta de 20 minutos e parou para comprar lanches em um posto de gasolina, onde foi cercado por apoiadores, com quem tirou fotos.

Depois de um mês sem falar com jornalistas, Bolsonaro, alegre e bem humorado, resolveu falar com a imprensa quando foi questionado sobre o possível novo presidente do Banco do Brasil, se o nome seria realmente de André Brandão.

“Vocês sabem que eu tenho total confiança no Paulo Guedes e que a escolha é dele”, disse Bolsonaro, ainda comentando que deu aval para que o Ministro da Economia, possa debater com o congresso nacional a possibilidade de uma nova CPMF. “Não tem aumento de carga tributária se não puder substituir. Eu falei com o Paulo Guedes sobre a CPMF. Ele pode fazer o que ele quiser, desde que do outro lado, ele organize o que vai “deixar de existir”: se vai deduzir no imposto de renda, se vai aumentar a isenção, se vai desonerar a folha de pagamento. O que eu falei pra ele e que ele vai apresentar a vocês, é que o povo é o fiel da balança. Se o povo não quiser, não adianta falar com o parlamento. Nós somos subordinados ao povo”. Sobre a possibilidade de tornar o auxílio emergencial permanente, Bolsonaro não deu uma resposta animadora aos que pensam no projeto: “Alguns estão defendendo o auxílio emergencial indefinido. Governadores que “quebraram” os estados deles, estão defendendo agora que o auxílio não acabe. Só que, por mês, são 50 bilhões de reais. Se eu fizer isso, eu vou arrebentar com a economia do Brasil.” , finalizou Bolsonaro.