Violência no Esporte é tema de seminário realizado pelo Ministério Público da Bahia
Evento gratuito ocorre nesta sexta-feira (5), no Centro Administrativo da Bahia

Foto: CBF/Divulgação
O Ministério Público da Bahia vai promover o seminário “Violência não marca ponto no esporte: causas, consequências e soluções” nesta sexta-feira (5). O evento vai ocorrer no auditório do MPBA, no CAB, a partir das 9h.
Estarão reunidos especialistas, representantes do poder público, clubes de futebol e profissionais de imprensa para analisar fatores que contribuem para episódios de violência nos estádios e debater estratégias de prevenção. No local, vão ocorrer quatro painéis temáticos: "Causas da violência nos estádios"; "Consequências da violência"; "Soluções para reduzir a violência"; além de uma análise sobre modelos de gestão dos casos de conflito dentro e fora dos estádios.
De acordo com o MP, as discussões vão abordar os fatores que levam à violência nos ambientes esportivo; o papel da comunicação na mediação e prevenção desses episódios; medidas de segurança adotadas para coibir a violência nos estádios; os impactos da violência na segurança de torcedores e atletas, assim como nas finanças e na imagem dos clubes e práticas adotadas em outros estados.
Durante o encontro, serão assinados termos de cooperação técnica entre o MPBA, a Federação Bahiana de Futebol (FBF), o Esporte Clube Bahia, o Esporte Clube Vitória e o Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb). Os documentos preveem a conjugação de esforços para a divulgação de campanhas em espaços e meios de comunicação das entidades parceiras, incluindo estádios, canais oficiais e materiais institucionais.
Entre os debatedores, estão o professor e cofundador do ‘Observatório Social do Futebol’, Nicolas Cabrera; o comandante do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos da Polícia Militar (Bepe), tenente-coronel Flávio Farias; o presidente e o CEO respectivamente do Vitória e do Bahia, Fábio Mota e Raul Aguirre; o advogado e ex-presidente do Corinthians Antônio Roque Citadini.
Além do conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) João Paulo Schoucair; os promotores de Justiça Sandro Barros (Goiás) e Glicia Viana (RJ); o treinador e ex-jogador Preto Casagrande; os jornalistas Pedro Thomé, Caio Leony e Rodrigo Pinto; e os presidentes das torcidas organizadas Bamor e Imbatíveis, respectivamente Diego Novaes e Gabriel Santos.


