Pessoa alguma irá discordar que políticos, de um modo geral, e por todos os lados e países, são pessoas que afinam o exercício da manipulação, dentro daquilo que buscam como interesses. Geralmente, escamoteiam seus objetivos e se preocupam muito com a forma de colocação de suas “verdades”, sempre com o objetivo de chegar a um fim. Claro, que não se sentem em compromisso com os meios, naturalmente há exceções, mas buscam sempre chegar ao que pretendem.

É fato,  cada um de nós é único em sua história de verdades, concepções e conceitos, gerando sempre ações motivadas pelo que concebemos como  certo. Falo, claro, do ser humano razoável e emocionalmente saudável, já que não poderemos considerar os sociopatas e psicopatas, já que são distúrbios mentais, ainda que muitos deles circulam entre nós e os vemos pelas mídias e não nos damos conta. Dessa forma, dependendo do ambiente em que vivemos, das ações que sofremos é muito importante que desenvolvamos o reforça de nossa força emocional, a fim de exercer a independência da liberdade de escolha, de decidir e racionalizar sobre tudo que nos chega como informação de verdade, e resultado do certo. Falo da manipulação que vemos o tempo todo, e para todos os lados, de políticos, ou os seus agentes, querendo nos levar para um lado ou outro como massa de manobra. Razão pela qual devemos sempre ficar atentos ao que nos chega, nesses tempos de notícias automáticas, como verdades absolutas e incontestes. Toda a verdadepara a corrente filosófica conhecida como relativismo é parcial, ou seja, não existe uma verdade absoluta que se aplique no plano geral. Assim, a verdade pode se aplicar para algumas pessoas e para outras não, pois depende da perspectiva e contexto de cada um e dos seus interesses. Poderemos, então, dizer que ninguém agirá absolutamente com ela, a verdade, mas sim com ajustes de pontos de verdade, mas com a inclinação do que interessa fazer crer: ocultando, moldando, omitindo. Razão pela qual nesses tempos de polarização política, de denuncismos de toda a natureza, precisaremos a atenção da nossa razão, a vigilância da nossa emoção, a fim de não sermos conduzidos por levianos e suas intenções inconfessáveis