"A Pfizer não se responsabiliza se seu filho tiver uma reação", alerta Bolsonaro
Presidente citou série de supostos sintomas pós vacinação de crianças

Foto: Reprodução/Youtube
Durante transmissão ao vivo, nesta quinta-feira (06), o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a farmacêutica Pfizer, responsável por fabricar vacinas contra a Covid-19, "não vai se responsabilizar se seu filho tiver uma reação".
Na live, o presidente citou uma série de supostos sintomas que a vacina pode causar em crianças e reiterou que não vai vacinar a filha de 11 anos, citando que ele e quase todos os membros presentes na transmissão também não se vacinaram.
"Bom que fiquem atentos, este é o assunto mais importante, a vacinação não será obrigatória. Nenhum prefeito ou governador poderá impedir. Então a vacina, pai e mãe, que tem filhos de 5 a 11 anos, não será obrigatória", afirmou o presidente, citando que "quem quiser seguir o exemplo" dele, poderá decidir.
"Será obrigado avisar que o filho pode ter de imediato, dor, febre (...) os pais e responsáveis serão orientados a procurar um médico, se teu filho apresentar dor no peito, falta de ar, ou palpitações, procurar imediatamente um médico. Então pai ou mãe, é responsabilidade de vocês em vacinar ou não seus filhos. Repito, minha filha não será vacinada.", seguiu.
Além disso, o presidente afirmou que a vacina ainda "desperta muita discussão" e que não garante que a pessoa "não vá morrer".
"Tem muita gente conhecida morrendo após a segunda dose da vacina, até após a terceira dose. Então a vacina ainda é uma coisa que desperta muita discussão para gente chegar a conclusão dos seus efeitos ou não", afirmou, citando nomes como Agnaldo Timóteo e Tarcísio Meira.


