Coronavírus
Vacina ainda detém o uso excepcional no Brasil, condicionado à situação de emergência em saúde pública
FOTO: Breno Esaki/Agência Saúde DF
A discussão sobre o uso emergencial da CoronaVac no Brasil retorna à pauta da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nesta quinta-feira (12).
O debate ocorre porque a vacina ainda detém o uso excepcional no Brasil, condicionado à situação de emergência em saúde pública, que termina no fim de maio. O imunizante foi desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com a chinesa Sinovac.
Fora a CoronaVac, as demais vacinas aplicadas no país já têm o registro definitivo. Desde janeiro de 2021, o imunizante é aplicado no Brasil, e, no começo do ano, ganhou o aval para aplicação emergencial em crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos, com exceção dos imunocomprometidos.
A Anvisa ainda avalia o pedido para a aplicação da vacina do Butantan em crianças entre 3 e 5 anos. Na próxima sexta-feira (13), o órgão regulador e o laboratório paulista se encontram para falar sobre os dados dos estudos em que o Butantan se baseia para pedir a liberação.
"A Anvisa continua comprometida com a agilidade em suas análises e tem mobilizado toda sua equipe, em tempo integral, para avaliação e discussão das evidências apresentadas", disse em nota.
O fim da situação de emergência em saúde pública por causa da Covid-19 foi decretado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no dia 22 de abril. O texto assinado por ele deu um prazo de 30 dias para que a regra entre em vigor.
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