Atenção à primeira infância
Confira o editorial desta sexta-feira (26)

Foto: Divulgação
Como em vários setores da economia e dos programas sociais, a pandemia da covid-19 exigiu do programa Criança Feliz, do Ministério da Saúde, algumas adaptações para a manutenção das políticas de atenção à primeira infância.
A realidade do atendimento nas casas, é óbvio, demandou ajustes para preservar a saúde das famílias e dos técnicos visitadores.
O contato olho no olho, as conversas no sofá de casa, as orientações e dinâmicas com mães e responsáveis sofreram mudanças – algumas drásticas, mas de acordo com o que pede o momento.
No entanto, o programa não parou, famílias não foram desatendidas. Segundo dados do governo, o Criança Feliz superou em 2020 a marca de mais de um milhão de crianças e gestantes acompanhadas, num total superior a 42 milhões de visitas residenciais, firmes na missão de estimular o desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo de crianças com idade de até seis anos.
O Ministério da Cidadania investe na primeira infância para romper o ciclo de desinformação de pais e responsáveis e, ao mesmo tempo, garantir uma geração de crianças saudáveis, com potencial para aprendizagem, socialização e produtividade.