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Atletas brasileiros terão 8 locais para adaptação e aclimatação no Japão antes dos Jogos Olímpicos

Pandemia e adiamento levaram locais a passarem por mudanças para alojar desportistas

Por Da Redação
Às

Atletas brasileiros terão 8 locais para adaptação e aclimatação no Japão antes dos Jogos Olímpicos

Foto: Divulgação/COB

Do tempero brasileiro a pequenos mimos, como mascotes e mensagens de boas vindas. É que o espera nossos atletas em terras japonesas nas oito bases de aclimatação reservadas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Nas últimas semanas, equipes da embaixada e de consulados brasileiros visitaram as sedes para reforçar esses laços. Hamamatsu, cidade que abriga a maior comunidade brasileira no Japão, vai receber as equipes da ginástica artística, judô e tênis de mesa, além do Comitê Paralímpico Brasileiro, após as Olimpíadas.

"A gente tem uma base para terminar a fase de preparação, ou seja, uma aclimatação de fato no local para a gente se acostumar com o clima, com tudo, com fuso horário, também dependendo dos jogos, e isso é extremamente importante.", explica Sebastian Pereira, sub-chefe de missão do Time Brasil em Tóquio. Das outras sete bases, que ficam em Tóquio ou no entorno da capital, a principal é a de Ota.

Lá, nos alojamentos e centros de treinamento, seis modalidades farão a aclimatação. A seleção masculina de vôlei vai treinar em um ginásio todo reformado. Com direito a areia para o vôlei de praia, instalações para o handebol, luta, taekwondo e boxe. E além dos quartos tradicionais, na base de Ota há a opção de ficar nos quartos em estilo japonês.

Representante da prefeitura de Ota, Koichi Umeda diz que a cidade se preparou por dois anos para receber os atletas do Brasil. Com a pandemia e o adiamento, algumas adaptações precisaram ser feitas. Mas eles estão felizes de conseguirem atender às necessidades da delegação.

"Basicamente, nós vamos seguir os mesmos protocolos de uma Vila Olímpica e, principalmente, por conta das exigências que nós estamos sendo obrigados a seguir, por conta das cidades e consequentemente do governo japonês.", diz Sebastian Pereira.

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