Política
Segundo ele, presidente não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao mandato
FOTO: Agência Brasil
O procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou por rejeitar uma queixa-crime feita pela ex-presidente Dilma Rousseff contra Jair Bolsonaro.
Dilma ofereceu a queixa ao STF em virtude de uma postagem do presidente no Twitter, em agosto de 2019. Bolsonaro reproduziu uma fala na Câmara dos Deputados, em 2014, na qual o então parlamentar compara Dilma a uma “cafetina”.
Segundo Aras, o comentário de Bolsonaro não teria relação com o mandato presidencial e ele não poderia “ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.”
“A conduta atribuída ao querelado configura, em tese, crime comum e que não guarda relação com o desempenho do mandato presidencial, inexistindo, assim, nexo funcional”, pontuou Aras em manifestação endereçada a Rosa Weber.
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