Política
Declaração foi dada em entrevista à Jovem Pan
FOTO: Reprodução
O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, disse que a pasta não atua como “escritório de advocacia” do presidente da República, Jair Bolsonaro. “Se houver alguma divulgação em que o presidente se sinta vítima de injúria, difamação, calúnia, ele tem o direito de se sentir ofendido”, afirmou Mendonça em entrevista à Jovem Pan.
Mendonça ainda pontuou que a Lava Jato foi um “marco histórico da sociedade brasileira” e que os “eventuais equívocos” não podem desqualificá-la.
“A Lava Jato trouxe à luz uma corrupção sistêmica, e esses sim são os verdadeiros atos antidemocráticos praticados contra a sociedade brasileira. Nós estamos buscando a construção do estado democrático de direito e também temos que avaliar eventuais ajustes que podem ser feitos. Se erros ocorrem, precisam ser sanados”, disse.
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