Banco Central já estudou dar fim nas notas de R$ 100

Banco concluiu que é inviável devido ao custo de produção das cédulas menores

Por Da Redação
Às

Banco Central já estudou dar fim nas notas de R$ 100

Foto: Reprodução

O Banco Central realizou um estudo no ano passado sobre a possibilidade de dar fim nas notas de R$ 100, mas chegou a conclusão de que mudança seria inviável por causa do custo de produção de mais cédulas de valor menor, além da sua distribuição.  

O pedido da retirada de circulação de notas de maior valor, como a de R$ 100, é uma demanda de entidades que atuam contra a corrupção no país, e que também são contra a criação da cédula de R$ 200, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), já que, segundo eles, facilitam o transporte e a ocultação de dinheiro de organizações criminosas. 

No entanto, o BC afirmou que acabar com as notas de R$ 100 "não reduziria o montante total dos recursos em poder do público, apenas levaria à migração para notas de menor valor".

O banco ainda explicou que mesmo que o custo não seja considerado, essa maior emissão "encontraria obstáculos na capacidade de produção da Casa da Moeda do Brasil e em provedores internacionais, já comprometidos com a impressão das cédulas de seus países de origem".

Os problemas logísticos de grande número de notas menores também atrapalhariam para que fossem distribuídas, segundo o BC, "desde a Casa da Moeda até os milhares de caixas eletrônicos, resultando em grave risco de desabastecimento da população".

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br
*Os comentários podem levar até 1 minutos para serem exibidos

Faça seu comentário

Nome é obrigatório
E-mail é obrigatório
E-mail inválido
Comentário é obrigatório
É necessário confirmar que leu e aceita os nossos Termos de Política e Privacidade para continuar.
Comentário enviado com sucesso!
Erro ao enviar comentário. Tente novamente mais tarde.