Brasil cai para 13º lugar no ranking das maiores economias em 2021
Com o sétimo maior PIB até 2014, país perdeu força até se tornar 12º em 2020

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Segundo o levantamento da Austin Rating, com projeções do PIB (Produto Interno Bruto) de 2021, o país cairá para o 13º lugar no ranking das maiores potências econômicas, uma colocação abaixo de 2020, ano em que perdemos três posições em relação a 2019.
O levantamento da Austin levou em conta estimativas do Banco Central para chegar à riqueza acumulada do Brasil e do FMI (Fundo Monetário Internacional), para encontrar os números dos outros países. Conforme as projeções, o Brasil termina este ano com US$ 1,595 trilhão produzido entre bens e serviços, pouco acima do US$ 1,445 trilhão de 2020, mas abaixo do US$ 1,878 trilhão de 2019, antes da pandemia de Covid-19.
A agência também projetou o ano de 2022, quando o país deve voltar à 12ª colocação, superando o adversário da vez, a Austrália (que nos ultrapassou em 2021), com US$ 1,694 trilhão produzido. O maior volume, em trilhão de dólares, no entanto, ocorreu em 2011, o segundo ano do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), com US$ 2,604.
Quanto a seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se por um lado amarga o pior resultado da série histórica no ranking feito com dados de 1994 em diante, com o 14º lugar em 2003, ano de sua estreia na Presidência, foi em sua gestão que o país repetiu o feito de 1995 e alcançou a sétima colocação, em 2010, posição mantida até 2014.


