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Consumir no país vizinho está muito mais barato
FOTO: Reprodução/Pixabay
Dados do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) mostram que a Argentina registrou inflação de 5,3% em junho. O câmbio também sofre e, como consequência, o peso argentino é desvalorizado. Com isso, brasileiros que visitam o país têm a sensação de estarem quase ricos, conseguindo comprar produtos por preços muito menores do que no Brasil.
O valor de R$ 1 no fim de julho era equivalente a 59,44 pesos argentinos. No país vizinho, bancos e empresas como a Western Union, por exemplo, fazem serviço de câmbio paralelo. No caso da Western, o câmbio utilizado é o chamado blue chip swap, que reflete um valor real da moeda americana no dia da definição da troca e não um número fixado pelo governo, como ocorre no caso do câmbio oficial.
Apesar disso, consumir na Argentina é mais barato que no Brasil. De acordo com o site UOL, em Buenos Aires, o preço médio de um Big Mac, sanduíche do McDonald's, é 620 pesos, equivalente a R$ 10,43. É um pouco mais barato do que o produto encontrado no Rio de Janeiro, que sai a R$ 12,90. Para usar o metrô na Argentina, é preciso comprar o cartão SUBE, que custa 90 pesos (R$ 1,51). Cada viagem sai por 30 pesos (R$ 0,50), valor bem abaixo do praticado nas principais capitais brasileiras. Em São Paulo, a passagem custa R$ 4,40.
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