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Casos de síndrome respiratória aguda grave desaceleram no país, aponta Fiocruz

Tendência é reflexo da queda de casos nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo

Por Da Redação
Ás

Casos de síndrome respiratória aguda grave desaceleram no país, aponta Fiocruz

Foto: Agência Brasil

O mais recente Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado na última sexta-feira (16), aponta para a desaceleração da curva de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no país. A tendência é reflexo da queda de casos nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. No restante do país, ainda há crescimento. Os dados se referem ao período de 4 a 10 de dezembro.

Segundo o levantamento, o novo coronavírus segue crescendo entre a população adulta em estados de todas as regiões do país. Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos com resultado positivo para vírus respiratórios foi de 94,8% para Sars-CoV-2 (Covid-19); 1,2% para influenza A; 0,5% para vírus sincicial respiratório (VSR) e 0,0% para influenza B. Em relação às mortes registradas, as taxas se repetem.

Em São Paulo, o VSR mantém presença expressiva nas crianças de 0 a 4 anos, além de apresentar retomada do crescimento nesse público nos três estados da região Sul. “O uso de máscaras adequadas no transporte público, locais fechados ou mal ventilados, e nas aglomerações é recomendado até que o cenário epidemiológico volte à situação de baixa circulação do Sars-CoV-2”, recomenda o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.

Estados

Das 27 unidades federativas, 21 apresentaram crescimento moderado de SRAG no longo prazo, na população adulta e nas faixas etárias acima de 60 anos. São eles: Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

Capitais

Dezessete das 27 capitais apresentaram crescimento moderado na tendência de longo prazo até o mesmo período. São elas: Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Boa Vista (RR), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Maceió (AL), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Salvador (BA), São Luís (MA) e Teresina (PI).


 

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