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Cerca de 64% das empresas brasileiras temem riscos cibernéticos em 2022, afirma pesquisa

Medo de catástrofes naturais (30%) e interrupção de negócios (29%) aparecem na sequência

Por Da Redação
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Cerca de 64% das empresas brasileiras temem riscos cibernéticos em 2022, afirma pesquisa

O estudo 11º Allianz Risk Barometer revelou que, pelo segundo ano consecutivo, a maior preocupação das empresas brasileiras são os ataques cibernéticos. Cerca de 64% dos entrevistados consideram essa a maior ameaça para os negócios em 2022, seguido das catástrofes naturais (30%) e a interrupção de negócios (29%).

Em seguida, 26% dos participantes afirmam considerar risco, fogo/explosão, 17% de desenvolvimento macroeconômico (aumento de preços de commodities e inflação), e 14% a pandemia, que em 2021 ocupava o terceiro lugar, mas este ano caiu para a sexta posição.

Além deles, outros riscos apareceram no ranking deste ano como o de perda de reputação ou valor de marca (13%), mudanças na legislação e regulamentação (12%), e falhas em infraestrutura, como apagões elétricos (10%).

A preocupação com as mudanças climáticas teve uma queda, saindo do 7º para o 8º lugar, mas segue sendo um risco considerável pelas empresas, especialmente diante do aumento de exigências relacionadas aos critérios ESG (ambiental, social e governança, em português).

"Em 2021 testemunhamos níveis sem precedentes de interrupção, causados por vários gatilhos. Ataques cibernéticos incapacitantes, o impacto na cadeia de abastecimento decorrente de eventos relacionados às mudanças climáticas, bem como problemas de fabricação relacionados à pandemia e gargalos de transporte causaram estragos. Este ano promete apenas uma flexibilização gradual da situação, embora outros problemas relacionados à covid-19 não possam ser descartados", afirma o CEO da Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), Joachim Mueller.

O relatório anual da AGCS mostrou os principais riscos corporativos para os próximos 12 meses. No total, foram ouvidos 2.650 especialistas em gerenciamento de risco de 89 países e territórios, sendo 69 deles executivos brasileiros.

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