Circulação de dinheiro em espécie diminui aproximadamente R$ 40 bilhões após 1 ano de Pix
O Pix já possui quase 350 milhões de chaves individuais cadastradas e movimenta mais de R$ 550 bilhões por mês

Foto: Reprodução/Agência Brasil
Com um ano de Pix, o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central, cerca de R$ 40 bilhões em espécie deixaram de circular no Brasil de janeiro a outubro deste ano, uma queda de 10,5% em relação ao fim do ano passado.
Com grande adesão por parte da população e de empresas, o Pix já possui quase 350 milhões de chaves individuais cadastradas e movimenta mais de R$ 550 bilhões por mês, cerca de 1 bilhão de transações.
Segundo o diretor de Inovação, Produtos e Serviços da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Leandro Vilain, desse total, entre 80% e 90% substituíram as operações antes feitas em espécie.
A queda absoluta de transações via TED entre novembro de 2020 e setembro de 2021 (192 milhões para 94 milhões) e DOC ou cheque (45 milhões para 25 milhões) é menor quando comparada ao crescimento espetacular da quantidade de operações com Pix, de 34 milhões para 1 bilhão. A taxa de expansão é de 2.959%.


