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Com menos produtos no carrinho de supermercado, consumidor gastou 8,6% em 2021 em alimentos

Comparação foi feita com o mesmo período de 2020

Por Da Redação
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Com menos produtos no carrinho de supermercado, consumidor gastou 8,6% em 2021 em alimentos

Foto: Divulgação

Com a disparada da inflação, o carrinho de compras de supermercado dos brasileiros no ano passado ficou vazio e as novas pressões dos preços, como trigo, soja, e petróleo, provocadas pela guerra, devem piorar ainda mais a situação. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. 

Uma pesquisa da consultoria global Kantar apontu que, em 2021, com IPCA a 10,06%, o brasileiro levou para cada um volume de 5,6% menor de produtos de uma cesta básica. Em número de unidade, a redução foi de 2,6%.

Mesmo com menos produtos na sacola, o consumidor gastou 8,6% a mais do que em 2020. Isso se dá por causa da alta de preços, que até o momento não deixou de subir. 

Com o aperto no orçamento, o cenário deve piorar ainda mais por causa das novas pressões inflacionárias. Uma das recomendações da pesquisa é que os consumidores busquem trocar marcas caras pelas econômicas, além de substituir carne por proteínas mais baratas, como ovo e empanados. 

Guerra impacta no preço dos alimentos

Entre os impactos causados pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia está as exportações mundiais do trigo, que chegam com valores altos às prateleiras dos supermercados. Os preços da farinha de trigo, do macarrão, do biscoito e até do óleo de soja registraram forte alta no início de março.

De 1º e 12 de março, nos supermercados, a farinha de trigo ficou, em média, 4,46% mais cara, o preço do macarrão com ovos subiu 4,24%, o de biscoitos, 2,62% e o do óleo de soja, 5,79%, em comparação com igual período de fevereiro, aponta um levantamento feito, a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, pela startup Varejo 360.

De acordo com o presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, Fábio Queiróz, em entrevista à reportagem, os aumentos ficarão cada vez mais visíveis com aumentos concentrados do trigo e óleo de soja, que sofrerão novo reajuste.

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