O Brasil é o primeiro país da América do Sul com caso do novo Coronavirus (2019-ncov). É um retumbante alerta para redobrar o cuidado com higiene e manter a imunidade corporal, mas não é caso para pânico. O vírus pode ser transmitido de pessoa para pessoa, por contato respiratório ou por mucosa, entretanto, pode ser evitado com cuidados básicos que dependem, principalmente, do indivíduo. 

O medo pelo contágio, por certo, é inevitável, apenas não pode evoluir para o pânico. Afinal, o vírus conseguiu sair da China e já atinge 50 países – nem todos com mortes pelo novo Coronavírus.

A informação, neste momento, é um elemento importante. As descobertas e atualizações são diárias, e os meios de comunicação éticos e compromissados com o verdadeiro ofício da notícia, como o Farol da Bahia, divulgam o que de fato acontece sobre avanços e vitórias contra o 2019-ncov. Ajuda, e muito, manter-se longe do alarmismo. 

Ninguém, no Brasil, será contaminado sem o mínimo contato com o empresário de 61 anos (o primeiro caso confirmado, que viajou sozinho à Itália), sob devidos cuidados e atendimento médico no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Os 30 familiares com quem teve contato também estão em quarentena e sob observação no hospital. 

Mas vale seguir a diante com as recomendações do Ministério da Saúde de medidas básicas de higiene: lavar as mãos com água e sabão, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.